Youth and Civil Society Raise the Stakes for World Leaders to Stop a #RioFail

Jun 21, 2012

Youth and Civil Society Raise the Stakes for World Leaders to Stop a #RioFail

This post has not been approved by Media Co-op editors!

 

[tradução em português abaixo]

Rio de Janeiro, Brazil - Youth from around the globe joined with Civil Society groups to push world leaders to increase their ambition and prevent the failure of Rio+20.  The action began on the second to last day of the talks when mock  representatives from big polluting corporations unveiled a "true" version of the Rio text called "The Future We Bought".

"World leaders have delivered something that fails to move the world forward from the first Rio summit, showing up with empty promises and empty pockets at Rio+20" says Mariana Calderon, a young woman from California. "This text is a polluters plan, and unless leaders start listening to the people, history will remember it as a failure for the people and the planet."

The "Future we Bought" text was then ritually destroyed and rejected, followed by over a hundred youth leading civil society into a sit-in and "People's Plenary".

"The Rio text saves political face but fails at protecting people on the frontlines of climate and environmental crises," Calderon explained. "The current text shows no ambition on the most important issues here in Rio - protecting Oceans, ensuring the right to food and water for all, ending handouts to big polluters, addressing climate change or setting goals for the creation of a just and sustainable future for people and the planet."

Organizers were joined by representatives of a wide range of groups in Rio, including eleven-year old Ta'Kaiya Blaney of Sliammon First Nation, located in British Colombia, Canada.

“As Indigenous Peoples our priorities are the land and water and to the land and water, we have a responsibility not only as Indigenous peoples but as humans. Though many leaders do not understand this, they send the world into a future of no life. Especially our government of Canada pushing the controversial tar sands,” said Ta’Kaiya Blaney of Sliammon First Nation.

The group occupied the hallway outside of the main plenary space giving a voice to solutions from civil society and social movements, and calling on politicians to heed their words and step up their commitments in the final day of talks.

"Youth, civil society and social movements are building the solutions the planet needs," said Adrian Fernandez from Bolivia. "Politicians here in Rio to need to start listening, step up and stop a Rio Fail".

Photos available here:  goo.gl/F04Vg

- 30 -

CONTACT:

Amara Possian

a.possian@gmail.com

(21) 8069 2255

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/hccOBth34sc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Jovens e Representantes da Sociedade Civil Desafiam Líderes Mundiais a Impedirem uma #RioFail

Clamor para os líderes mundiais colocarem as pessoas à frente dos poluidores e buscarem acordos ambiciosos

Rio de Janeiro, Brasil – Jovens de todos os cantos do mundo se juntaram aos grupos da sociedade civil para pressionar os líderes mundiais, pedindo que eles aumentem sua ambição e previnam que a Rio+20 seja um fracasso. A ação começou no antepenúltimo dia das negociações, quando artistas representando as grandes corporações poluidoras revelaram uma versão “verdadeira” do texto da Rio+20 chamado “O Futuro que Compramos”.

“Os líderes mundiais chegaram a um acordo falho no que diz respeito a ações para levar o mundo além do que foi acordado na ECO92, exibindo-se com promessas e bolsos vazios na Rio+20” disse Mariana Calderon, uma jovem da Califórnia. “Esse texto é um plano para os poluidores, e a menos que os líderes comecem a ouvir as pessoas, a história lembrará desse texto como um fracasso para as pessoas e para o planeta.

Em seguida, o texto do “Futuro que Compramos” foi destruído e rejeitado em um ritual, acompanhado de uma Plenária do Povo com mais de 100 jovens que lideraram a sociedade civil no protesto.

“O texto do Rio salva a face política da conferência, mas é um fracasso no que diz respeito à proteção das pessoas na linha de frente das crises ambientais e climáticas” explicou Calderon. “O texto atual não mostra ambição nas questões mais importantes sendo discutidas aqui no Rio – a proteção dos oceanos, a garantia do direito à comida e água para todos, o fim dos repasses de recursos para os grandes poluidores, as mudanças climáticas e o estabelecimento de metas para a criação de um futuro justo e sustentável para as pessoas e o planeta.”

Os organizadores da ação estavam acompanhados por uma grande variedade de grupos da sociedade civil no Rio, incluindo Ta’Kaiya Blaney, da Primeira Nação Sliammon, uma nação indígena localizada em British Columbia, no Canadá.

“Enquanto indígenas, nossas prioridades são a terra e a água, e temos a responsabilidade de protegê-los, não somente como indígenas, mas como humanos. Embora muitos líderes não compreendam essa questão, eles continuam a direcionar o mundo para um futuro sem vida. Especialmente nosso governo do Canadá que faz pressão a favor das polêmicas terras betuminosas,” disse Ta’Kaiya Blaney, da Primeira Nação Sliammon.

O grupo ocupou o vão de saída da principal plenária e deu voz a soluções da sociedade civil e dos movimentos sociais, clamando os políticos a prestarem atenção a suas vozes e intensificarem seus compromissos no último dia das negociações.

“Os jovens, representantes da sociedade civil e movimentos sociais estão construindo as soluções que o planeta precisa,” disse Adrian Fernandez da Bolívia. “Os políticos que estão aqui no Rio precisam começar a ouvir, reforçarem seus compromissos e impedir que a Rio+20 seja um fracasso.”

Fotos disponíveis aqui: goo.gl/F04Vg

CONTATO: 

Julian Velez

jvelez@coa.edu

(21) 6729 9683